O documento alerta que este processo "pode ser emocionalmente complexo e muito desafiante", podendo gerar "dificuldades relacionadas com a sua identidade e autonomia, ansiedade de separação, receio de procedimentos médicos ou preocupações relativas às expectativas da parte beneficiária".
São explicados os riscos referentes às várias partes envolvidas no processo: gestante de substituição, casal beneficiário e criança. Na conclusão do documento pode ler-se que "os/as profissionais da Psicologia estão numa posição única para contribuir para o sucesso dos processos de gestação de substituição, assegurando, não apenas o seu bom funcionamento, mas ainda prevenindo potenciais impactos negativos para a Saúde Psicológica de todos/as os/as envolvidos/as".
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