Os psicólogos existentes nas escolas e centros de saúde são em número francamente insuficiente para as reais necessidades, com a agravante de se estar a atravessar uma crise sem precedentes em Portugal.
Nas últimas semanas, o Bastonário da Ordem dos Psicólogos tem alertado os meios de comunicação social e a sociedade para este facto, deixando claro que os psicólogos podem fazer toda a diferença na melhoria da qualidade de vida das pessoas, crescimento das empresas e baixar de forma expressiva a factura do Serviço Nacional de Saúde.
Na sua edição desta terça-feira, também o Diário de Notícias faz eco deste alerta, dando conta da redução do número psicólogos nas escolas e nos centros de saúde e o que isso implica para as pessoas, para a economia e para o país.
Citando o Bastonário da Ordem dos Psicólogos, o jornal dá conta que é urgente aumentar o número de psicólogos na saúde e na educação porque esta é a população que neste momento está mais sujeita ao aumento de stress, ansiedade, depressão e consumos excessivos, como álcool ou drogas.
Ao jornal, Telmo Mourinho Baptista refere que é fundamental o acompanhamento feito pelos psicólogos à população, “pelas estratégias e técnicas que permitem dar ferramentas às pessoas para aprenderem a lidar eficazmente com a adversidade, e os cenários de crise”. O DN aponta ainda os números reais em termos de psicólogos colocados e os que deveriam estar trabalhar para cumprir as necessidades mínimas de acompanhamento em tempo de crise.
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