Neste documento, exploramos como a transição digital pode ser gerida de forma a promover o bem-estar e o desenvolvimento de competências nos locais de trabalho. Focamo-nos nos impactos da digitalização sobre a Saúde Psicológica e a produtividade, destacando a necessidade de práticas laborais flexíveis e de uma cultura organizacional que valorize tanto o avanço tecnológico quanto o humano.
Propomos uma abordagem centrada nas pessoas, destacando a importância de uma liderança empática, da promoção da segurança psicológica, do Bem-Estar e da Saúde Psicológica. Sublinhamos a necessidade de adopção de políticas promotoras da flexibilidade laboral e da cooperação entre trabalhadores/as, como, por exemplo, a implementação de modelos de trabalho híbridos e de novas formas de gestão personalizadas e flexíveis.
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