"Não empatizamos com todos os seres humanos de igual forma. Os laços de sangue e amizade tendem a prevalecer nas nossas prioridades e os estereótipos que criamos também. No que à idade diz respeito, a gaveta das crianças tende a levar a melhor sobre a dos seniores. Na maioria das vezes aprecia-se mais cuidar de miúdos do que de supergraúdos, não só nas nossas relações pessoais, como também nas profissões de ajuda". Artigo de opinião de Raquel Raimundo, presidente da Delegação Regional do Sul no Jornal Público (Ímpar).
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